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Bebê dormindo a noite inteira a partir dos 4 meses
Eu passei por isso e acho que muitas mães também passaram. Meu filho era reloginho, mamava a cada 3 horas sem pular a "refeição". Até o final do terceiro mês foi assim:
Olheiras profundas, Cansaço mental, mas sempre amamentando e cuidando do pequeno.
Quando ele completou 4 meses, na consulta mensal, o pediatra dele, Dr. Henrique Klajner, me instruiu para treiná-lo a dormir uma noite inteira.
Calma mães, uma noite inteira era no máximo 6 horas, mas era uma noite muito esperada.
Cara de uma mãe que vai dormir |
O método era o seguinte:
A última mamada tinha início as 23:00hr e durava 30 minutos. Feito isso, ele arrotava (ou não), trocava a fralda na sequência, pois o intestino dele sempre funcionou depois de mamar e o colocava no berço, ainda acordado. Comentei no vídeo sobre amamentação como ele começou a dormir sozinho, em 3 dias, um outro método do pediatra (leia mais aqui).
Na primeira noite, ele acordou as 4 da manhã chorando de fome, imagino eu, mas "ignorei" e segui firme até as 6 da manhã. Na segunda noite ele já dormiu até as 5, faltando apenas uma hora. Na terceira noite acordou as 6:30 da manhã, ou seja, meia hora depois, eu nem acreditei. Porque as primeiras noites, eu não consegui dormir direto, ficava acordando de tempo em tempo, mesmo precisando descansar.
E não vão pensando que o choro dele era fraco, ao contrário, era tão forte que vedava a janela e mesmo assim o porteiro ouvia. O apelido dele foi "Pavarotti", mas nunca recebemos reclamações ou multa por isso.
com 4 meses dormindo no berço |
Lógico que quando esteve doente ou com dores diversas, o bebê acorda durante a madrugada. Mas não era mais para comer. Eu compartilhava em meu Instagram sobre os métodos do pediatra dele e sempre fui julgada, até por familiares, mas não liguei, pois sabia que estava "colocando ordem" e o ensinando que a vida tem regras desde cedo.
Muitas mães não conseguem deixar o filho dar um choro que já correm para acudir. No começo, até os três meses acho natural, pois estamos aprendendo a identificar cada tipo de choro (fome, sono, fralda suja, dores, ...). Dos quatro meses em diante eu, junto com meu marido, implantamos muitos métodos e regras para a casa e convívio ser o melhor possível. Não julgo quem não consegue deixar chorando, apenas estou dizendo o que fiz e o que foi melhor para nós. O bebê precisa dormir bem para se desenvolver bem, não somente no presente, mas evitando problemas no futuro.
E antes de comentários que a criança fica traumática, quanto mais cedo você dar limites, menos trauma no futuro. Retirei um trecho do livro do pediatra do Rafi sobre o sono do bebê:
" Outra lei básica da "constituição" familiar: nunca condicionar a criança a condutas que não poderão ser mantidas porque descondicioná-las e reintroduzir novo condicionamento é tarefa das mais difíceis e de muito esforço, paciência e abnegação. Um exemplo típico e muito freqüente é o caso de pais que não suportam o choro do bebê e tentam de vários modos mantê-lo calado sem antes saber por que chora. Pegam-no ao colo, balançam-no no colo ou no berço ou no carrinho, ninam, embalam, etc. Essa conduta é péssima porque o bebê sente que os circunstantes não estão interessados na resolução dos seus problemas reais, seja a fome, dor ou simplesmente, o que é muito mais freqüente do que se pode imaginar, uma enorme vontade de dormir. Mas como pode o bebê conseguir dormir com atitudes que não o deixam tranqüilo? O bebê sente-se, assim, "enganado", a causa original do choro associa-se a uma revolta muito justificada, ele entra fatalmente numa crise de excitação da qual somente sai se for deixado no berço, sozinho a se embalar com o próprio choro que acaba por cansá-lo e conduzi-lo ao sono repousante. Além do mais, calar o bebê não resolve o problema que originou o choro, que pode recomeçar ao acordar sem tê-lo resolvido". (Livro A Auto-Estimulação Precoce do Bebê - Dr. Henrique Klajner)
Uma outra pediatra, esta mais conhecida por aparecer em vários programas de Tv's e encontros maternos, Ana Maria Escobar, respondeu uma pergunta na Revista Crescer Edição Julho/2015 onde a mãe estava desesperada porque o filho de quatro meses só dorme mamando no peito ou na cama dos pais, leia a seguir:
Espero poder ter ajudado alguma mãe que "pensa" como eu. Agora o Mamães F5 tem uma página no Facebook: https://www.facebook.com/mamaesf5
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Vacinas liberadas no SUS para as gestantes
Eu quando estive grávida tomei a vacina contra a gripe no SUS e contra a febre amarela, a última porque viajei para Punta Cana e quis ser preventiva. Além dos exames médicos, ingestão de vitaminas e práticas de exercícios, as vacinas entraram para fazer parte do planejamento da gravidez.
Veja algumas doenças que podem ser prevenidas antes da gestação e os riscos que elas oferecem aos bebês:
http://www.especialidadesintegrada.com.br/blog/?p=173 |
Coqueluche: conhecida como “tosse comprida”, a coqueluche é uma doença bastante grave entre os bebês no primeiro ano de vida, com risco de hospitalização e até mesmo de morte. Em mais de 50% dos casos, os pais e outros familiares foram a principal fonte de transmissão da infecção.
Rubéola: Doença infecto-contagiosa representada pela ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto ou o recém-nascido cujas mães se infectaram durante a gestação. A infecção na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe e para os recém-nascidos, como malformações congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e outras). A vacinação contra a rubéola é a única medida preventiva e segura.
Gripe: a vacina antes da gestação é essencial, pois as complicações da gripe podem ser mais graves durante este período. Em 2015, o Brasil deu mais um passo importante no avanço ao combate da gripe com a aprovação da vacina tetravalente do país, capaz de proteger contra quatro cepas do vírus influenza, dois do tipo A e dois do tipo B.
Hepatite B: a proteção é indicada, pois caso a mulher contraia o vírus durante a gravidez, a situação se complica, pois a transmissão para o bebê pode ocorrer durante a gestação ou, principalmente, no momento do parto. Em recém-nascidos, as chances de a hepatite B evoluir para uma hepatite crônica é de 90%, de acordo com o Ministério da Saúde, por isso os bebês recebem a primeira dose contra hepatite B logo após nascerem.
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